Após três horas de intensa intermediação entre representantes da Guarda Civil Municipal e os secretários de Governo, Euler de Morais, de Administração e Recursos Humanos, Geoliano Lima, e o da Fazenda, Carlos Eduardo, o presidente da Câmara Municipal, Gustavo Mendanha (PMDB) conseguiu com que as duas partes chegassem a um acordo e o plenário da Casa foi desocupado pelos guardas, que também afastaram qualquer indicativo de greve.
A categoria permanecia no local desde a amanhã da última segunda-feira,22, durante a realização de uma sessão extraordinária. O principal item de uma extensa lista de reivindicação é a aprovação do projeto de lei que cria o Plano de Cargos e Salários da guarda, que deveria ser enviado pelo Poder Executivo à Câmara Municipal, mas a Prefeitura alegou dificuldade financeira para atender a solicitação.
Durante a reunião da tarde desta terça-feira,23, líderes do movimento concordaram em retirar alguns pontos do projeto, o que poderia gerar menor impacto financeiro na folha de pagamento da Prefeitura. A proposta será estudada pelos secretários de Governo e de Administração e Recursos Humanos, que voltam a se reunir com a categoria no dia 27 de outubro. “Nossa preocupação maior não era apenas a desocupação do plenário, mas que de fato chegássemos a um acordo. É uma luta legítima e se preciso a Câmara fará sempre este papel de evitar conflitos maiores”, ressaltou Gustavo Mendanha.
Este legislativo municipal oferece através de seu site uma visão geral dos trabalhos realizados em prol da cidade de Aparecida de Goiânia
